Reinaldo

Revolução na Educação - 38 dias de greve dos professores http://youtu.be/MClTtQFMCC8 via @Reinaldo_Cruz #QuestãoBrasil

Os professores da rede estadual de ensino optaram por continuar com a paralisação que já dura 38 dias.

Uma das principais reivindicações da categoria é a volta da titularidade, uma gratificação para especialistas, mestres e doutores, que segundo os professores, foi retirada pelo governo do estado.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), cerca de 2 mil professores participaram da assembleia que foi realizada na sede do Jóquei Clube de Goiás.

Nos últimos dias, os trabalhadores da educação vêm tentando chegar a um entendimento com o governo para por fim à greve iniciada há 37 dias.

O que mais está dificultando esse entendimento entre o governo e os professores é a questão do retorno da titularidade.

Uma nova assembleia foi marcada para a próxima quarta-feira (21/03).

Depois da reunião, os professores saíram em carreata, percorrendo algumas das principais ruas da região central da cidade.

Contrapropostas

Em nota a Secretaria Estadual de Educação informou que propôs ao sindicato dos professores a criação de uma comissão para apresentar novas propostas de valorização dos professores considerando três pontos:

gratificação para os especialistas, mestres e doutores, gratificação de desempenho e avaliação. Ainda de acordo com a secretaria, a comissão teria 40 dias para elaborar as propostas que depois seriam encaminhadas à Assembleia Legislativa.

De acordo com a secretaria, também há disposição para regularizar a situação salarial dos servidores administrativos, que cumprem jornada de 30 horas e reordenar a rede para realizar concurso público.

Outra proposta foi a suspensão do corte de ponto e o pagamento dos valores já descontados dos salários da categoria depois que começar a reposição das aulas perdidas.

Fonte: G1/Goiás

Comentários

Assuntos

Questão

Aparecida de Goiânia



A fundação da cidade de Aparecida de Goiânia foi possibilitada pela doação de terras feita por um grupo de fazendeiros da região à Igreja Católica em maio de 1922 e pertencia ao Município de Pouso Alto (atual Piracanjuba), logo depois em 1958 passou a integrar-se ao Município de Grimpas (atual Hidrolândia), tornando-se distrito. Em seguida, no dia 14 de novembro de 1963, o Distrito de Aparecida de Goiás emancipou-se de Hidrolândia , passando a se chamar Aparecida de Goiânia. Aparecida de Goiânia passou então a ser o alvo de inúmeros assentamentos promovidos principalmente pelo governo do estado, o que a impulsionou na classificação de um dos maiores índices de crescimento populacional do Brasil.

O Município de Aparecida de Goiânia se cha­mou, ainda como povoado, Aparecida, nome derivado da padroeira do lugar, Nossa Senhora Aparecida. Em 1958, a Lei Municipal n. 1295 alterou-lhe o nome para Vila Aparecida de Goiás, e restaurou a condição de Distrito, sendo a derivação implícita. Ainda em 1958, a Lei Municipal n. 1.406, de 26 de dezembro, fixou-lhe o nome de Goialândia, formado de Goia de Goiânia e Lândia de Hidrolândia, o que indica Vila situada entre os municípios de Goiânia e Hidrolândia. O nome "Goialândia" porém não foi aceito por parte dos seus moradores, permanecendo o anterior.

A Lei Estadual n. 4.927, de 14 de novembro de 1963 eleva à categoria de Município o Distrito, modificando-lhe o nome para Aparecida de Goiânia, já com foros de cidade, que pode ser dada como cidade que nasceu de Goiânia. Os primórdios da evolução social do pequenino povoado repousam na capelinha Nossa Senhora Aparecida. Local onde os moradores de então praticavam o culto religioso àquela que seria mais tarde consagrada a padroeira do lugar.

Habitavam naquelas paragens os fazendeiros José Cândido de Queirós, Abrão Lourenço de Carvalho, Antônio Barbosa Sandoval, João Batista de Toledo e Aristides Frutuoso suas mulheres e filhos que, juntando-se a mais outros, formavam o núcleo populacional que marcou o início da sua história.

As freqüentes desobrigas levadas a efeito pelos padres sediados em Campinas acabaram por incutir nos primeiros habitantes o sentimento religioso da Igreja Católica Apostólica Romana. Os sacerdotes se transportavam para o pequeno lugarejo em animais a fim de cumprirem missão de fé, acentuando indelevelmente a agregação religiosa, incrementando, conseqüentemente, a afluência de residentes em função do culto.

É a cidade em que a famosa cantora Hérica Nunes morou por anos junto de sua família. Hérica construiu várias instituições de caridade pelos vários bairros que lá existem. Ate Hoje Habitam Na Cidade Parentes Do Seu José Cândido de Queirós , Abrão Lourenço de Carvalho, Antônio Barbosa Sandoval, João Batista de Toledo e Aristides Frutuoso, Entre Eles São Ivano Imidio Antunes Neto de José Cândido de Queirós, Caio Lourenço de Carvalho, Neto de Abrão Lourenço de Carvalho filho de Victor Hugo Santos, Como Consta No Livro Do Ex Prefeito Freud de Melo