Numa manhã de terça-feira, Rose Oliveira, 40, saiu de casa para se bronzear. Passou reto pelas praias de Niterói, onde mora, e foi direto a Realengo, no subúrbio do Rio, a 50 quilômetros de sua casa e a mais de 20 de qualquer sinal de mar.
O objetivo era chegar a uma laje de 40 m² de onde todos saem com a "marquinha perfeita", podendo "lacrar neste verão". A dona do espaço é Erika Martins, 34, ou Erika Bronze, a esteticista que aplica nas clientes técnica que aprendeu "torrando" em lajes da favela onde cresceu.
"Parece que tá tudo de biquíni preto, né?", diz Erika, contemplando os corpos brilhosos que tostam nas espreguiçadeiras alinhadas da laje às 10h da manhã.
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