Reinaldo

Peemedebistas corroboram do discurso de “união” em 2018 desde que Caiado apoie o nome do PMDB – Politica

O futebol e a política tem muito em comum e as rivalidades entre agremiações às vezes não permitem que seus membros caminhem juntos nem para que um deles vença o campeonato. Na política também assim e as divergências muitas vezes são intransponíveis para que a união prevaleça em nome do objetivo comum.
Daniel Vilela e Ronaldo Caiado são oposição e pregam a união para vencer a eleição contra a máquina do estado, mas as vaidades não permitem que nem um e nem o outro concorde em apoiar outro projeto que não seja o seu próprio. 

O Jornal O Popular traz que a divisão dos partidos de oposição visando 2018 é refletida, de certa maneira, nos discursos da bancada estadual do PMDB. O desencontro ocorre quando os dois pré-candidatos da oposição comandam reuniões em cidades diferentes: Daniel Vilela no 11º encontro regional do PMDB, em Jussara, e Ronaldo Caiado (DEM) no 3º encontro de 11 “partidos de oposição”, em Cidade Ocidental. 

É perfeita a definição do maior jornal do estado, uma vez que a união fica apenas no discurso tanto de Caiado quanto de Daniel que parece muito mais próximo de um entendimento com Marconi Perillo do que rezar na mesma cartilha do Senador Ronaldo Caiado. Como parece nenhum dos pré-candidatos está disposto a abrir mão da candidatura, e este posicionamento pode favorecer o candidato da situação que mesmo não decolando mantém a esperança de pelo menos chegar ao segundo turno. 

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Aparecida de Goiânia



A fundação da cidade de Aparecida de Goiânia foi possibilitada pela doação de terras feita por um grupo de fazendeiros da região à Igreja Católica em maio de 1922 e pertencia ao Município de Pouso Alto (atual Piracanjuba), logo depois em 1958 passou a integrar-se ao Município de Grimpas (atual Hidrolândia), tornando-se distrito. Em seguida, no dia 14 de novembro de 1963, o Distrito de Aparecida de Goiás emancipou-se de Hidrolândia , passando a se chamar Aparecida de Goiânia. Aparecida de Goiânia passou então a ser o alvo de inúmeros assentamentos promovidos principalmente pelo governo do estado, o que a impulsionou na classificação de um dos maiores índices de crescimento populacional do Brasil.

O Município de Aparecida de Goiânia se cha­mou, ainda como povoado, Aparecida, nome derivado da padroeira do lugar, Nossa Senhora Aparecida. Em 1958, a Lei Municipal n. 1295 alterou-lhe o nome para Vila Aparecida de Goiás, e restaurou a condição de Distrito, sendo a derivação implícita. Ainda em 1958, a Lei Municipal n. 1.406, de 26 de dezembro, fixou-lhe o nome de Goialândia, formado de Goia de Goiânia e Lândia de Hidrolândia, o que indica Vila situada entre os municípios de Goiânia e Hidrolândia. O nome "Goialândia" porém não foi aceito por parte dos seus moradores, permanecendo o anterior.

A Lei Estadual n. 4.927, de 14 de novembro de 1963 eleva à categoria de Município o Distrito, modificando-lhe o nome para Aparecida de Goiânia, já com foros de cidade, que pode ser dada como cidade que nasceu de Goiânia. Os primórdios da evolução social do pequenino povoado repousam na capelinha Nossa Senhora Aparecida. Local onde os moradores de então praticavam o culto religioso àquela que seria mais tarde consagrada a padroeira do lugar.

Habitavam naquelas paragens os fazendeiros José Cândido de Queirós, Abrão Lourenço de Carvalho, Antônio Barbosa Sandoval, João Batista de Toledo e Aristides Frutuoso suas mulheres e filhos que, juntando-se a mais outros, formavam o núcleo populacional que marcou o início da sua história.

As freqüentes desobrigas levadas a efeito pelos padres sediados em Campinas acabaram por incutir nos primeiros habitantes o sentimento religioso da Igreja Católica Apostólica Romana. Os sacerdotes se transportavam para o pequeno lugarejo em animais a fim de cumprirem missão de fé, acentuando indelevelmente a agregação religiosa, incrementando, conseqüentemente, a afluência de residentes em função do culto.

É a cidade em que a famosa cantora Hérica Nunes morou por anos junto de sua família. Hérica construiu várias instituições de caridade pelos vários bairros que lá existem. Ate Hoje Habitam Na Cidade Parentes Do Seu José Cândido de Queirós , Abrão Lourenço de Carvalho, Antônio Barbosa Sandoval, João Batista de Toledo e Aristides Frutuoso, Entre Eles São Ivano Imidio Antunes Neto de José Cândido de Queirós, Caio Lourenço de Carvalho, Neto de Abrão Lourenço de Carvalho filho de Victor Hugo Santos, Como Consta No Livro Do Ex Prefeito Freud de Melo